Durante o voo de NYC para o campo de Basco, Espanha, o Mestre Legrand passou quase toda a viagem fantasiando com sua compra. E, de fato, essa mercadoria, Boy Bastian, era um banquete tentador para os olhos.
A cabeça do menino Bastian foi inclinada, mas seus olhos escuros e penetrantes se fixaram no Mestre Legrand imediatamente. A pausa momentânea e intensa que ocorreu levou o americano bem mantido de surpresa. Ele normalmente não dava margem de manobra às suas novas compras. Tipicamente, ou rastejavam até ele ou tremiam incontrolavelmente de joelhos, aguardando as primeiras ordens do Mestre.
O Mestre Legrand ordenou ao Escravo que se aproximasse para uma melhor avaliação. Logo, Boy Bastian estava de joelhos. À medida que a luz solar quente banhava o Mestre e o Menino, o jovem administrou requintados prazeres orais. O Mestre Legrand corria suas mãos gigantes adoravelmente através do cabelo grosso e escuro do Menino, enquanto seu Escravo corria seus lábios deliciosos e sua doce e molhada língua ao longo da enorme e pulsante cintura de seu Mestre.
Nem uma vez o rapaz se engasgou ou mostrou fadiga em qualquer forma. Era se fosse a chamada de Boy Bastian na vida para agradar um homem ao clímax máximo possível. No entanto, mesmo antes de o Mestre Legrand lançar a sua semente na boca do doce escravo, ele puxou para fora e trouxe o Menino Bastian de volta aos seus pés..