Ele virou-me para o estômago e pôs-me de joelhos. Quando senti sua barba raspada entre as minhas bochechas e sua língua empurrando para o alvo, meu corpo derreteu. O meu buraco abriu-se com a fome de o deixar ter o que queria. Ele obrigou-me a pedir. Tive de lhe dizer para me enfiar a pila e foder-me. Nessa altura, teria feito qualquer coisa para o pôr dentro de mim.
Quando ele lentamente empurrou, eu queria gritar, “Foda-se, papai!”, mas eu não conseguia respirar. Eu apenas tremi e gemei, e tentei não atirar minha carga no cobertor. Ele começou a foder-me com força e eu estava a adorar cada derrame. Era diferente estar na cama, onde ele podia controlar e usar o meu rabo como quisesse. Tudo o que podia fazer era deitar-me lá com o peso do seu corpo peludo e suado em cima, enquanto o pau dele me enfiava no rabo.
Ele virou-me, abriu as pernas e empurrou-me de volta. Os olhos dele estavam fechados com os meus. Eu não conseguia desviar o olhar e quase parecia que ele estava fodendo minha mente junto com meu corpo. Quando comecei a acariciar-me, ele escovou-me a mão e tomou o controlo, segurando o meu boycock com o punho grande. Quase desmaiei da sensação.
Parecia que ele me fodeu para sempre. Mal notei a dor nas minhas coxas enquanto ele as empurrava tão longe quanto elas iam. Meu mundo inteiro era o galo do meu pai furando minhas entranhas e aquele olhar em seu rosto. Foi amor, e, orgulho, e algo mais, talvez ele ficou surpreso que seu filho tinha crescido para ser um brinquedo de foda tão bom.