Depois de acabar o meu tempo sozinho, vou para o quarto dele. Eu espero no corredor por alguns minutos para entrar na porta assim como o relógio no fim do corredor sinos. Ele é muito severo e rude a dizer-me como despi-lo. Tento lembrar-me o máximo que posso. Acho que vai agradá-lo se eu puder fazê-lo sem ser instruído. Ele gosta de mim para olhar em seus olhos em todos os momentos, mas é difícil não falhar sem olhar para baixo.
Ao despir-se, ele me gira, abre as minhas bochechas e enfia a língua no meu buraco. Não sei se posso fazer barulho ou não, mas não posso conter um gemido. Começo a chupar-lhe a pila só de esperar que o faça bem. Esperava mais instruções, mas ele deitou-se no edredão de veludo e suspirou.
Ele diz-me para molhar a pila dele e espera que eu me sente nela e o monte. Ele sente-se enorme no meu rabo. Nunca fui fodida por um homem adulto antes. Ele parece não se importar com o quanto eu choro. Acho que ele gosta de saber como é difícil levá-lo. Acho que todo homem gosta de pensar que é enforcado e, em seu caso, é.
Logo, eu estou de barriga para baixo com ele em cima de mim dirigindo seu pau em minhas bolas fundo, vez após vez até que eu sinto que mal consigo respirar. Então ele solta um grunhido animalista e eu sinto sua carga pegajosa se espalhando dentro de mim.