Tentei me concentrar no pau do meu novo Mestre, pois devastou meu buraco, mas pude ouvir os sons dos homens no escuro. Eu sabia que pelo menos alguns deles estavam a ver o meu Mestre usar-me. Era estranho ser fodida em público, mas sabia que era algo a que me devia habituar. Vendo o seu óbvio prazer, arrependiam - se de não o terem superado? Desejavam que fossem eles a usar o meu corpo com tanto prazer? Da minha parte, se alguma coisa, eu só estava a ficar mais grato por o meu Mestre ter ganho.
Ele parou abruptamente de me bater com a pila para me virar nas costas. Fiquei surpreso quando ele se inclinou para beijar meu peito e inalar profundamente o almíscar no meu braço. Ele queria mesmo saber cada centímetro da sua nova mercadoria. Quando ele começou a foder-me outra vez, ele bateu-me com mais força do que nunca. Senti-me tão bem que agarrei a minha pila sem sequer pensar nisso.
No último momento antes de ele vir, ele puxou a pila dele para fora do meu buraco, e borrifou o meu corpo com a sua carga, acrescentando o seu esperma ao meu. Mais uma vez, ele recolheu-o, alimentando-o para mim. Enquanto eu chupava os dedos dele limpo e ele me empurrava de volta, uma última vez e eu deitei-me lá esperando que da próxima vez ele fodesse a sua carga nas minhas entranhas e me fizesse realmente a dele.