O meu padrasto trabalhou até tarde esta noite. Quando chegou a casa, pediu desculpa. Disse que se atrasou porque começou tarde esta manhã. Isso foi porque ele andava a comer o meu irmão. Mesmo quando ele estava a pedir desculpa, ele estava a tirar a roupa e a subir para a minha cama. O meu padrasto é o homem mais sexy vivo. Seus ombros largos, seu peito peludo, o cheiro almíscar de seus poços misturados com sua colônia picante que permanece em seu pescoço, o sabor doce de seu precum. Mal sei qual é o gosto dele porque acaba sempre no meu buraco.
Aqui estava ele, porém, seu pau duro, de pé na virilha, rastejando para a minha cama. Ambos sabíamos que seus jóqueis não ficariam muito tempo; o meu também. Ele agarrou-me nos braços e começou a beijar-me. Acabei de derreter. Quero rir, chorar e gozar ao mesmo tempo. Ele puxou-lhe o pau duro e eu inclinei-me e comecei a chupá-lo. Provando-o e cheirando. Ouvi-lo gemer porque o fazia sentir-se tão bem. Só de saber que ele era difícil para mim. Ajoelhei-me e ele estendeu-me as costas, acariciou-me o rabo, querendo-o. Ele ia me foder enquanto quisesse, e ainda assim não seria tempo suficiente para mim. Talvez me fodesse mais de uma vez. Tivemos toda a noite. Só eu e o meu padrasto. Juntos, como sempre quis.